quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Capitulo 4 - Redenção - Fanfic


Capitulo 4
 Entrei rapidamente em casa, e fui em direção a janela só pra ver seu carro partindo.
–Ai... – suspirei levando uma mão ao peito.
–Isabella... – a voz grossa soou atrás de mim. MORRI.
...........
Meu coração falhou uma batida quando me virei e dei de cara com minha irmã sentada no sofá com um pote de sorvete na mão.
–Nossa Rose, você quase me matou de susto agora poxa....
–Eu não quero nem saber de conversinha Bella, vou direto ao ponto. Por que motivo Edward Cullen estava enfiando a maldita língua dele na sua boca? – a expressão dela era de matar qualquer um, sua face estava literalmente vermelha...pura raiva.
–Achei que seu namoro era com o Ursão Rose, ou, vai me dizer que você esta interessada nos dois? – certo eu realmente não acreditava nisso, mais fiz minha melhor cara de pânico para quebrar o gelo.
–Larga mão de ser idiota Bella, você não me respondeu ainda – ela deixou o pote encima do sofá e cruzou os braços sobre o peito.
–Olha Rose, você sabe muito bem que não sou nenhuma santa...Mais...
–Mais? – ela indagou.
–Certo, encontrei com Edward na Liquid, e nos acabamos ficando, foi só isso, ele me trouxe embora e pronto, não tem nada demais nessa historia – disse chateada, afinal eu queria que tivesse tudo de mais nessa história, sentei-me ao lado dela.
–Bella, por tudo que é mais sagrado, não se envolva com ele, ele é 10 anos mais velho que você, não quer compromisso com ninguém, ele troca de mulheres assim como se troca de roupa...- ela disse me puxando pela cintura de forma que minha cabeça pendeu sobre seu ombro.
–Rose, olha eu posso ter só 14 anos, mais você mais do que ninguém sabe que não gosto de relacionamentos duradouros, eu só fiquei com ele, foi bom, eu gostei, nada mais que isso...
Céus como me doía falar assim, porque era mentira das mais deslavada que eu já contei, e olha que foram muitas. Meu coração estava apertado, e a vontade de chorar já me fechava a garganta.
–Bella, eu sei bem como você é. Centrada, responsável e muito madura para sua idade.
–Meu medo é só que você se envolva mais do que o necessário, porque ele não vai te levar a serio, em alguns dias ele volta pra Londres, pra faculdade cercada de peruas que ele esta acostumado, e você vai ficar aqui.
–Fica tranquila Rose, não vou me apaixonar – disse isso sem olhar nos olhos dela, levantei-me, dei um beijo na sua testa...
–Vem Rose, vem pra cama, tá tarde e estou cansada.
Ela aceitou minha mão e me olhou dentro dos olhos, e ali naquele olhar eu pude ver que ela já sabia que eu estava irrevogavelmente apaixonada por Edward Cullen.
FLASHBACK OFF
–Vem mamãe, o pai tá chegando – saí das minhas lembranças sentindo uma mãozinha quente e macia me apertando. Sophie me olhava com uma cara especulativa.
Só então notei que fiquei em transe por muito tempo, acho que agi no automático, pois já era noite, e todos estavam aqui em casa, Alice e Jazz, Rose e Emm , Angie e Ben e até Rachel a irmã mais nova de Jake, todos esperando ele chegar para o jantar surpresa.
SURPRESA!
Todos gritaram quando meu marido passou pela soleira da porta, ele estava com a cara abatida, os olhos cansados, provavelmente o dia na oficina tinha sido produtivo.
–Uou, que surpresa boa – ele disse assim que Sophie pulou em seu colo.
Fui de encontro a ele e enlacei sua cintura ficando entre ele e Sophie.
–Feliz aniversario Jake – dei um selinho em seus lábios, e ele nem exigiu mais, pois era sempre assim, ele sabia das minhas limitações e me respeitava.
Jantamos todos juntos a mesa, foi uma noite agradável, por fim todos se reuniram na sala pra jogar conversa fora e eu fui lavar os pratos.
–O que aconteceu Bells? – Angie perguntou ao meu lado. Nem notei que ela tinha chegado perto.
–Nada, por quê? – indaguei com o guardanapo secando as mãos.
–Isso – ela disse e secou uma lagrima traiçoeira que descia pelo meu rosto, nem percebi que chorava.
–Não foi nada Angie, acho que é TPM – tentei inutilmente disfarçar.
–Bells... Nem sei o que te dizer, já faz tanto tempo, achei que seu coração se curaria.
Sentei-me na cadeira, trazendo ela para sentar se ao meu lado. Segurei suas mãos e me abri com ela, afinal ela era minha irmã e minha amiga.
–Ai Angie... -solucei- Não passa sabe, essa dor aqui dentro não passa, tento esquece lo mais não dá... Ele esta aqui ó- levei sua mão ao meu peito.
–Ele marcou-me de forma que não consigo tira lo... E eu preciso esquece lo, pois me dói demais.
–Dói por mim e dói pelo que faço ao Jake.
–O minha irmã, o que você viveu com ele foi intenso, pelo menos da sua parte, foi amor de verdade, e isso não se esquece assim.
–Voce vai se lembrar dele, mais precisa lembrar como uma época de aprendizado em sua vida.
–Não Angie, eu sei que eu sofri, mais ele não teve culpa, ele sempre foi sincero comigo, sempre disse seus reais sentimentos por mim.
–A culpa é minha, eu me envolvi demais.
–Shi... – ela tentou me confortar, afinal meus soluços já eram audíveis.
–Bella voc...
–Bella, o que foi? – Rachel já estava parada ao meu lado perguntando.
Droga como o que foi? Como posso dizer para minha cunhada “Ah não foi nada, só estou chorando porque a saudade que sinto do meu ex esta me matando dia após dia”.
–Não foi nada Rachel, Bella sofre de TPM crônica, ela sempre fica sensível demais naqueles dias – Angie me salvou das boas dessa vez. Me recompuz, limpei as lagrimas e levantei.
–Ei, cade o resto da turma? – tentei fugir da face de indagação da minha cunhada.
–Er... Eles estão na sala? – Rachel disse como se fosse uma pergunta.
Nem me importei, girei sobre meus calcanhares e caminhei rumo à sala. Estavam todos lá, Jake com Sophie em seu colo, Alice e Rose ao seu lado, Emm, Jazz e Ben estavam sentados no chão jogando vídeo game. Entrei sendo seguida por Angie que se sentou no braço do sofá próximo a Rose, e Rachel que se sentou na poltrona. Sentei-me ao lado de Jake,também no braço do sofá.
Conversamos bastante, e por hora consegui deixar minha mente atenta à conversa, pelo menos eu acho não respondi as perguntas no automático. Já Jake, estava estranho, com olhar longe, e um vinco em sua testa demonstrando preocupação.
Despedimos de todos...
–Tchau pessoinha do mal – disse a Alice que estava parada a minha porta ainda exitante
–Tchau pessoinha que amo tanto – ela me abraçou e cochichou em meu ouvido – Edward está chegando essa semana.
Pronto! Ela soltou a bomba e se afastou sem nem olhar pra tráz.
Como assim ele está voltando, ele estava bem em Londres não estava? Era um neurocirgião assim como seu pai, renomado, independente, a vida que ele tanto almejou.
Porque ele voltaria, para fazer minha vida um inferno novamente? Não que ele soubesse que me causava essa reação ainda.
AINDA.
Essa palavra e muitas outras ficaram ecoando em minha mente.
EDWARD. VOLTAR. CARDIFF. PERTO. AINDA.
–Bells, vou levar Sophie na cama, ela já está até babando – ele sorriu gentil e subiu com Sophie em seu colo.
Joguei-me no sofá tentando por minhas ideias em ordem. Acho que era uma boa hora para viajar com Sophie, sei lá, talvez ir encontrar meus pais em uma das cidades em que eles estiverem. Era isso, eu precisava fugir.
Não, não era isso, eu não podia fugir, minha vida é aqui, minha família está aqui.
Foi ele que se foi.
Mais eu quero tanto vê lo pelo menos mais uma vez.
Só mais uma vez.
–Bells, vem pra cama, está tarde – disse Jake bocejando no alto da escada.
Subi ao seu encontro, adentrei o quarto e indo direto pro banheiro. Lavei meu rosto para refrescar a cabeça, escovei os dentes e pus minha camisola de algodão.
Deitei-me na cama, e Jake me puxou de encontro ao seu peito.
Começou a beijar meu pescoço, indo de encontro com minha boca furiosamente.
Não cedi. Não conseguia, era sempre assim.
–Bells, por favor, é meu aniversário...
–Acho que eu mereço, já faz tanto tempo.
Meu coração partiu ao ouvir aquelas palavras, como eu posso ser tão egoísta e não dar um pouco de amor de homem e mulher para o Jake. Olhei em seus olhos e vi o desejo que estampava seus orbes, assenti.
Então ele tomou meu corpo e nesse momento não vi mais nada, minha mente viajou novamente.
FLASHBACK ON
Acordei me sentindo uma idiota. Uma tapada na verdade.
Minha irmã tinha razão, um homem como Edward Cullen não iria querer nada com uma menininha sem graça feita eu.
Tomei um banho longo e energizante, precisava disso, mais que isso, precisava organizar minhas ideias. Afastar-me de Edward Cullen. Esquece lo.
Fora de cogitação.
Foi que a grande ideia veio...
SEDUZI LO.
Era isso, eu precisava conquista lo, mostrar lhe que não sou só uma menininha. Posso ser na idade, mais minha mentalidade é madura o suficiente para fazer dele um homem feliz.
FELIZ.
Desci as escadas da minha casa pronta pro café. Surpreendi-me ao ver meu pai na mesa junto com meus irmãos.
–Bom dia família – acenei com a cabeça para todos e fui dar um beijo na testa do meu pai.
–O que faz em casa cedo Charlie?
–Decidi tirar uma folga hoje, estou exausto – disse espreguiçando os braços.
–Certo, com certeza vai atrás da mamãe para ver sua apresentação não é? – perguntei já sabendo a resposta. A vida deles era complicada, apesar de se amarem incondicionalmente, um era o oposto do outro. Minha mãe estava sempre viajando com a Cia de Ballet de Londres, e meu pai era Tenente da Cia de Cardiff. As agendas não batiam.
Mais nada disso impedia o amor deles. Sempre davam um jeito de estarem presentes um na vida do outro. E eu amava essa relação de amor e confiança deles.
Porque não poderia ser assim pra mim também. Edward poderia voltar pra Londres, voltar pra sua faculdade, eu confiaria plenamente nele, e esperaria por ele aqui, enquanto terminava meus estudos.
–Bom, sua mãe se apresentará em Manchester nesse final de semana, estou pensando em tirar umas férias e ir encontra lá, o que acham?
–Achou ótimo pai, vocês precisam desse tempo junto – Jazz disse.
–Certo menino, e você cuidará de suas irmãs pra mim?
–Claro pai, afinal depois do senhor eu sou o homem da casa.
–Rá, nem vou comentar nada sr Charlie, mais pode ficar tranquilo que eu cuidarei de todos muito bem, e diga a Reneé para voltar logo, afinal todos estamos com saudades já... Telefonemas não estão sendo suficientes – Rose se pronunciou, ela sempre toma conta de nós quando meu pai não está, e dessa vez não seria diferente.
–Angie e Bella, Alice nos convidou para irmos até a casa dela para brincarmos na piscina, que tal?
–Que? – engasguei, como assim, piscina em Cardiff, nessa época do ano? Com esse frio?
–Você e a Alice só podem ser louca mesmo, piscina com um frio desse.
–Não acho uma boa ideia também Rose, está frio e Bella fica doente muito fácil.
–Há, valeu por intensificar minha qualidade de vida – fiz um joia com o polegar para meu pai.
–Ei, malucos são vocês, ou se esqueceram de que é na casa dos Cullens que estou falando?
–Piscina lá baby, é somente com alta temperatura-disse Rose com presunção.
–Não posso, Ben está vindo hoje pra cá, e quero ir até a casa dele – Angie disse se esquivando.
–Filha, dê um abraço no pequeno Ben por mim, e mande um abraço aos pais dele – disse Charlie.
–Bom Rose, vou subir por um biquíni e já venho.
Coloquei meu biquíni branco, presente da minha mãe, ela trouxe de uma viajem que fez ao Brasil, ela dizia que as brasileiras vestiam os melhores biquínis.
Coloquei um vestido de malha também branco, de mangas compridas e uma sapatilha rosa bebê. Fiz um coque frouxe em meus cabelos e passei meu perfume preferido, um Love love de toi com cheirinho de morango.
Hoje iria começar minha missão.
Chegamos à casa de Alice bem rápido. Ela já nos esperava na entrada.
–Ei girls, até que enfim, já preparei a área da piscina e o clima lá está agradável.
Alice era uma figura, linda, espevitada, e tinha um “que” enigmático nela que eu ainda descobriria.
Despi-me e deitei em uma espreguiçadeira na área coberta da piscina enquanto Rose já mergulhava. Alice tinha ido buscar uns lanches para nós.
–Então, cadê a Angie?- disse Alice sentando se perto de mim e me estendendo um copo de suco.
–Ela foi encontrar um amigo, e já respondendo sua pergunta mental Jazz ficou com meu pai porque hoje ele esta de folga – ela corou e deu uma risadinha.
–Seu irmão é lindo – ela suspirou -estou amando.
.-Mais já Alice... -gargalhei- Vocês são lindos juntos-disse a ela do fundo do meu coração, pois eu nunca tinha visto Jazz se dar tão bem com alguém do sexo oposto além de nós, suas irmãs.
–Er... Alice... Eu queria... - droga eu tinha que gaguejar.
–Ele está lá em cima Bella, está dormindo ainda – De quem ela estava falando? Era da mesma pessoa que eu?
–Alice?
–Edward está lá em cima Bella, o quarto dele é a terceira porta do lado direito no segundo andar. Vá até lá.
Corei violentamente.
Como assim vai até lá? Epa... Esse era o plano não era?
–Alice, eu não...
–Bella, não insulte minha inteligência ok?
–Sei que está afim dele, não acho que valha a pena, pois ele é super mais velho e galinha pra você, mais pode contar comigo. Vai lá, e se divirta um pouco.
Ok tem certeza que ela tem só 12 anos? E ela sabe que eu tenho só 14? Pra me mandar subir no quarto do irmão dela 10 anos mais velho?
Nem tá aqui mais quem falou. Tô subindo.
Parei em frente a sua porta, hesitando. Será que era certo?
Que se foda!
Girei a maçaneta, e entrei silenciosamente. O quarto estava precariamente iluminado, e pude escutar o ressonar tranquilo do seu sono.
Tranquei a porta, e fui de encontro a sua cama, sentei-me ao lado dele, tocando sua face levemente com a ponta dos dedos. Um arrepio perpassou meu corpo inteiro.
–Ahaha mãe, ainda é cedo... Poxa me deixa descansar mais – ele disse com a voz carregada de sono e os olhos ainda fechado.
–Sou eu Edward – arfei quando duas esmeraldas encararam-me furiosamente.
–O Que. Faz. Aqui? – ele perguntou entredentes.
Toquei sua face, e ele segurou meu pulso brutamente.
–Te fiz uma pergunta – ele disse com a voz acida.
–E... Eu vim te ver – respondi com os olhos marejados pela vergonha.
–E com que direito entra em meu quarto sem permissão?
–De... Desculpe – solucei alto.
Ele levantou se bruscamente e foi em direção ao que eu julgava ser o banheiro. Não disse uma só palavra, e eu me permiti espiar seu quarto uma única vez.
Era lindo, bem a cara dele, as paredes em tom cinza, uma grande tv LCD fixada na parede, uma enorme cama de casal agora toda bagunçada, com certeza ele se debatia muito em seu sono, as cortinas pretas, uma porta ao lado esquerdo da cama que julgo ser um closet, típico quarto masculino.
Respirei fundo, enxuguei as lagrimas, e fui em direção à porta.
Que idiota eu fui, logico que ele não gostaria que eu invadisse sua privacidade assim.
Girei a chave, coloquei a mão na maçaneta, e essa foi encoberta por outra mão.
Um hálito delicioso de menta invadiu meu organismo.
Fui virada bruscamente contra a parede, e a língua dele me invadiu.
Que delicia. Ele era uma delicia, sua língua era saborosa.
De repente era como se ele tivesse oito pares de mãos, pois senti suas mãos em toda parte do meu corpo. Sentia também sua dura ereção contra minha barriga. E amigas, que ereção.
Ele respirava intercortado, e eu nem respirava mais.
Elevou minhas mãos acima da minha cabeça, prendendo-me pelos pulsos com uma só mão, enquanto a outra fazia círculos em minha cintura. Uma de suas pernas abriu passagem no meio das minhas, e senti sua mão subindo meu vestido, ele se afastou minimamente para puxar meu vestido pela minha cabeça.
Rosnou quando viu o que tinha por baixo.
–Você acha decente... –beijou meu pescoço – Vir ao quarto de um HOMEM... –deu ênfase a palavra homem, e eu quase gozei só de ouvir isso – Vestindo apenas isso?
Perguntou segurando a lateral do meu biquíni. Desamarrou com cuidado a parte de cima do biquíni, e jogou longe a peça.
Desceu com a boca pelo meu colo, dando leves lambidas, circulou sua língua sobre meu mamilo, mordendo fracamente. Um gemido escapou dos meus lábios, e ele calou-me com uma mão sobre minha boca. Beijou o outro seio também, alternando mordidas e lambidas. Eu já não aguentava mais, queria berrar.
Uma desceu na lateral da parte de baixo do meu biquíni, desamarrando um dos nós, a peça desceu encharcada pelas minhas pernas, e sua mão foi de encontro ao meu sexo.
–Tão molhada... -ele disse gemendo.
Ele circundou com o polegar meu clitóris. Uma sensação maravilhosa.
Depois lentamente levou dois dedos a minha entrada num movimento leve de vai e vem.
Leve pra ele, por que pra mim, eu estava incendiando por dentro.
–Edwaaa...rd, por favor – gemi incoerente.
–Por favor, o que gata. Diga o que você quer – ele disse estocando mais forte.
Eu já não raciocinava mais, uma sensação diferente percorreu meu baixo ventre, me deixando em êxtase, acho que eu iria...oh sim, eu iria gozar.
Mais de repente ele parou com a estocadas.
Segurei ele pela gola da camisa.
–Eu quero você dentro de mim agora.
Sem responder nada, ele me girou e me jogou na cama, se despiu de suas roupas, e veio engatinhando no meio das minhas pernas, beijou meu pescoço, meu colo, desceu os lábios pela minha barriga, e foi descendo, descendo, descendo...
Ele ia mesmo fazer aquilo que eu estava pensando que ele iria fazer??
Sim ele iria.
Senti seu hálito em minha entrada, e arfei com a excitação que senti.
Sua língua fez movimentos de vai e vem no meu clitóris, e ele estocou um dedo dentro...
Comecei a sentir tudo nublar enquanto sua língua se intensificava, e suas estocadas aumentavam. Perdi uma batida do meu coração no momento em que senti minha excitação escorrendo e ele lambia e limpava tudo.
–Você é deliciosa – disse beijando-me, e eu pude sentir meu gosto contra seus lábios.
Levantou se e foi em direção ai criado mudo ao lado da cama, abriu um preservativo e estava colocando quando eu o impedi.
Ajoelhei-me na beirada da cama.
–Eu também quero te sentir – pude ver em seus olhos negros de desejo, pura excitação.
Beijei a glande de seu membro, e passando a língua em sua fenda, já úmida pelo pré-gozo, ele também tinha um gosto delicioso. Abocanhei seu membro que mal cabia em minha boca devido ao tamanho, e chupava com voracidade, uma mão trabalhou na parte ainda exposta em que minha boca não alcançava, e a outra mão lhe acariciou as bolas duras de prazer.
–Chega – puxou meu pelo braço jogando-me na cama novamente. Pôs a camisinha em seu membro, e veio de encontro ao meio das minhas pernas, beijou meus joelhos, e os separou.
Beijou meus lábios ardentemente, e levou minhas mãos no alto do travesseiro sobre minha cabeça, me prendendo ali.
–Você irá ver estrelas hoje pequena.
Penetrou me de uma só vez. Gemi, por dor e excitação.
Dor, por que só fiz aquilo uma única vez, e nem de longe o membro do Mike se comparava ao do Edward.
Excitação, por que ele era realmente grande, e estava todo entregue a mim.
Ele fcou parado esperando que eu me acostumasse com seu tamanho, enquanto beijava me ardentemente, já me sentindo pronta, impulsionei meus quadris de encontro ao dele, e ele captou a mensagem.
Começou a beijar meu pescoço e estocar levemente.
Um movimento de vai e vem que foi se intensificando.
Ele soltou meus pulsos, e obrigou me a enlaçar minhas pernas em sua cintura, fazendo com que assim, ele penetra se mais fundo. Gemi loucamente.
E novamente ele me calou... Mais dessa vez foi com um beijo.
Ele estocava fortemente, e eu já sentia novamente aquela sensação, meu estomago se contorcia, e sentia minhas paredes de apertando.
–Droga... Tão apertada... Deliciosa – ele gemia no meu ouvido enquanto eu gozava loucamente.
Então eu senti o membro dele inchar, e ele explodiu.
Jogou seu corpo sobre o meu todo suado pelo prazer que ainda emanava entre nós.
–Eu te amo Edward.
Ele levantou a cabeça e me olhou firmemente nos olhos, e ali eu percebi que fiz merda de novo.
Ele se afastou...

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